terça-feira, 8 de março de 2011
segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
quarta-feira, 24 de março de 2010
MEU PEQUENO PRINCIPE!...
EU NÃO ESPERAVA QUE PUDESSE SER ASSIM UM PEQUENO GESTO ME ENCANTOR, DEPOIS O OMBRO EMPRESTO...
COM SUA LEVE ALMA ME ACORDO PRA ALEGRIA QUE NUNCA, MAS PARO... E NO SEU MUNDO MIM APRESENTOR UM GRANDE AMIGO CHAMADO AMOR!
PAULA MENEZES
Segunda sem lembrança...
A segunda começa já de madrugada às 04h00min segundo ele! Por que ela não se lembra de nada, Lembra sim! De terem rodopiado no salão como se fossem duas crianças a se lambuzar, parecendo um sonho deram-se os braços e andando uma hora cantando um lindo céu azul, com muitas pausas pra apertar os abraços; ele canta uma canção que pra ela pode ter sido qualquer uma... Mas sabia que era uma bossa por onde se encanta pelo lindo sorriso do rapaz, aonde a levou a uma segunda repleta de lembrança... Que ela não sabe como começou!.
MINHA DOR... OU MINHA COR...?!
O azul do céu desse olhar... pra mim queimar...!
Um belo sorriso branco mas bebo (kkk) pra eu gosta...!
O blush no rosto... pra mim pintar!
O mundo verde dessa paz... pra mim encantar...!
Um vermelho abraço ... a onde posso mim segurar...!
A transparente ventania na doce voz... pra mim acalmar...!
PAULA MENEZES
Soneto da separação
Derepente do riso fez-se o pranto
Silencioso e branco como a bruma
E das bocas unidas fez-se a espuma
E das mãos espalmadas fez-se o espanto.
De repente da calma fez-se o vento
Que dos olhos desfez a última chama
E da paixão fez-se o pressentimento
E do momento imóvel fez-se o drama.
De repente, não mais que de repente
Fez-se de triste o que se fez amante
E de sozinho o que se fez contente.
Fez-se do amigo próximo o distante...
(Vinícius de Moraes)
Silencioso e branco como a bruma
E das bocas unidas fez-se a espuma
E das mãos espalmadas fez-se o espanto.
De repente da calma fez-se o vento
Que dos olhos desfez a última chama
E da paixão fez-se o pressentimento
E do momento imóvel fez-se o drama.
De repente, não mais que de repente
Fez-se de triste o que se fez amante
E de sozinho o que se fez contente.
Fez-se do amigo próximo o distante...
(Vinícius de Moraes)
Assinar:
Postagens (Atom)
